Gestão de ativos nos investimentos: o que é e como os fundos podem ajudar

Por Redação Onze

Gestão de ativos nos investimentos:

Você quer saber como funciona a gestão de ativos nos investimentos, mas não sabe por onde começar sua pesquisa? Então o primeiro passo foi dado: você acaba de encontrar um guia básico sobre o tema, feito para simplificar sua vida e tentar traduzir a linguagem das finanças para o dia a dia.

Ao fim da leitura, você terá uma boa noção do que significa esse termo, como aplicá-lo nas suas decisões de investimento e como os fundos podem facilitar essa missão. Parece uma boa ideia? Então siga a leitura para desbravar a gestão de ativos.

O que é gestão de ativos nos investimentos

A gestão de ativos nos investimentos é a seleção, controle e negociação dos recursos em um portfólio. Normalmente, esse termo é usado para lembrar a função dos gestores em fundos de investimento, que definem o destino dos aportes dos cotistas.

Para isso, o gestor avalia as oportunidades do mercado e faz as negociações que considera mais vantajosas, sempre respeitando o regulamento e o mandato do fundo.

Na sua vida pessoal de investidor, você pode aplicar as mesmas estratégias e preocupações para gerir o seu portfólio de maneira responsável. Para isso, é necessário prestar atenção a conceitos como liquidez, risco e diversificação.

Se você adota uma perspectiva de longo prazo para as suas aplicações, mantém um planejamento que contempla reserva de emergência em investimentos mais líquidos para situações extraordinárias e busca a renda variável para se expor a empresas geradoras de caixa, temos uma boa notícia: a gestão de ativos já faz parte da sua vida.

Importância da gestão de ativos

A seguir, vamos conferir alguns aspectos que explicam a importância da gestão de ativos para o investidor:

Liquidez

A liquidez é a facilidade de conversão de um ativo em dinheiro com o mínimo de perda de valor. Em uma boa gestão de ativos, esse é um conceito fundamental, já que você pode aplicar parte do capital em investimentos menos líquidos, desde que conte com uma camada de mais fácil resgate.

Riscos

A gestão de ativos envolve análise de riscos em todos os momentos. Para cada investimento, você precisa entender quais são os tipos de riscos que está correndo. A ideia não é deixar a volatilidade e a flutuação de preços de lado, mas incorporar esses movimentos ao seu cotidiano e aprender a conviver (e lucrar) com eles.

Longo prazo

Uma perspectiva de longo prazo é importante para a sua carteira pessoal de investimentos. Mesmo que você tenha objetivos mais imediatos, é importante que exista uma noção de norte e de direção, para que seus esforços o levem, cada vez mais, para um futuro financeiro mais confortável e tranquilo.

Diversificação

A diversificação tem muitos benefícios. A configuração por trás dessa ideia é simples: a economia é dinâmica, e a gestão de ativos precisa respeitar isso para perder menos nos momentos ruins e ganhar mais nos momentos bons.

Fundos para a sua gestão de ativos

Até aqui, vimos o que é a gestão de ativos e como ela pode ser incorporada na sua jornada de investidor. Agora é o momento de compreender como os fundos de investimento podem ser usados para auxiliar nos seus próximos passos:

Fundos de renda fixa

Os fundos de renda fixa têm, no mínimo, 80% de títulos de renda fixa, entre prefixados e pós-fixados. Dentro dessa categoria, há muitas especificidades — algumas de prazo mais longo e outras de prazo mais curto, algumas com crédito corporativo e outras, sem.

Há fundos com taxa zero de administração e que investem apenas em Tesouro Selic, por exemplo. Eles fazem muito sentido para a sua reserva de emergência, que é aquele montante que deve cobrir alguns meses do seu custo de vida em caso de necessidade, como perda de emprego ou problema de saúde.

Fundos multimercado

Os fundos multimercado combinam ativos de renda fixa e renda variável de vários tipos. São fundos de gestão ativa, que podem misturar os ativos dos mais diversos mercados, como Tesouro Direto, ações, moedas e derivativos.

São boas opções para buscar uma rentabilidade um pouco mais elevada, mas envolvem um certo grau de risco, especialmente no curto prazo. Podem ser um teste para ver se você está tranquilo com um pouco de flutuação nos seus investimentos.

Fundos de ações

Os fundos de ações são compostos por, pelo menos, dois terços de ações da bolsa. O rendimento varia de acordo com o desempenho dos papéis escolhidos pelo gestor.

Aqui a oscilação tende a ser ainda maior. Por isso, vá com calma e estude bastante o que significa renda variável antes de começar a investir.

A diferença entre investir em um fundo de ações e fazer a compra direta de uma ação é que, com o fundo, você conta com toda a expertise do gestor para selecionar, comprar e vender os ativos. Além disso, o custo para diversificar é mais baixo do que se você tentar criar uma carteira sozinho pagando corretagem por cada compra.

Fundos cambiais

Os fundos cambiais estão atrelados a moedas estrangeiras. São títulos públicos de outros países, geralmente em euro ou dólar, e também contratos futuros. Nesse tipo de veículo, o objetivo não costuma ser a rentabilidade acima da média, mas a proteção do patrimônio.

Fundos de previdência privada

Os fundos previdenciários são investimentos que fazem muito sentido para quem planeja a sua aposentadoria. São planos com gestão de ativos focada no longo prazo, que podem explorar diferentes estratégias e mercados para obter rentabilidade acima da média.

Na Onze, por exemplo, você conta com previdência privada corporativa de altíssima qualidade e uma gestão de ativos que busca a preservação e a multiplicação do capital.