Melhores fundos de investimento para a sua carteira

Por Redação Onze

Melhores-fundos-de-investimento

Os melhores fundos de investimento provam que, com gestão e conhecimento de causa, toda aplicação pode gerar bons resultados.

Afinal, nessa modalidade, diferentemente de outras, existe a figura do gestor, responsável por gerir o capital dos investidores. É esse profissional, geralmente especialista no mercado financeiro, que decide onde aplicar os recursos para extrair máxima rentabilidade.

Tem interesse no assunto? Então, avance na leitura e descubra como escolher um fundo de acordo com o seu perfil.

Melhores fundos para investir: quais são eles?

Por analogia, um fundo de investimento é como um condomínio. Em troca de uma taxa mensal, os “moradores” esperam receber serviços de limpeza, segurança, portaria e lazer.

Sendo assim, os melhores fundos para investir (que conheceremos em detalhes mais adiante) são aqueles mais bem administrados.

Dependendo da composição do fundo, ele é mais ou menos indicado para diferentes perfis de investidor. Os de ações, por exemplo, podem ser interessantes para quem não tem tanto receio em correr riscos, enquanto os de renda fixa são voltados para os mais conservadores.

Como escolher os melhores fundos?

Fundos de investimento são aplicações coletivas, nas quais o gestor direciona os recursos para uma variedade de ativos financeiros. É como se você delegasse a alguém a tarefa de escolher as opções mais rentáveis, capazes de fazer o seu dinheiro render mais.

Tendo em vista essa variação, é fundamental conhecer bem o fundo antes de fazer uma aplicação. Outra maneira eficiente de se decidir é comparar a performance de cada alternativa por meio das suas respectivas rentabilidades anuais e mensais.

Não menos importante, é recomendável conhecer o gestor do fundo, sua experiência e resultados já demonstrados. A partir disso, é possível ter uma ideia mais clara de onde investir, sempre considerando o seu perfil e os seus objetivos pessoais.

Tipos de fundos de investimento

Diversidade é a palavra que melhor define a natureza dos fundos de investimento. São tantas alternativas que, para um investidor iniciante, a escolha pode ser bastante difícil.

Por onde começar, então? Para facilitar, destacamos na sequência alguns dos tipos de fundos mais conhecidos do mercado. Acompanhe!

Imobiliários

Os FIIs, como são conhecidos os Fundos de Investimento Imobiliários, são aplicações nas quais o investidor gera rendimento por meio de imóveis. É como se, ao aplicar, você comprasse uma parte de uma casa ou um apartamento, habilitando-se a lucrar com sua venda ou aluguel.

Existem os FIIs de tijolo, nos quais o fundo administra imóveis físicos; os de papel, em que se investe em títulos do mercado imobiliário; e os híbridos, que são uma mescla dos dois.

Multimercado

Por sua vez, os fundos multimercados são os mais heterogêneos de todos, já que podem ser formados por uma gama extensa de ativos.

Ou seja, ele pode ser composto por aplicações de renda variável, como ações, ou de renda fixa, como o LCI.

No geral, é um fundo indicado para investidores moderados, portanto, que querem segurança, mas estão dispostos a correr alguns riscos.

Ações

Já esse tipo de fundo segue uma regra mais rígida: ele deve ser formado, obrigatoriamente, por 67% de ações negociadas em bolsa.

Desse modo, a rentabilidade dele dependerá da performance das ações no mercado que, por sua vez, submete-se ao desempenho das empresas representadas.

Cabe ressaltar que existem os fundos de ações passivos, cuja rentabilidade é prefixada, e os ativos, em que o gestor decide onde aplicar conforme o movimento do mercado.

Renda fixa

Esse fundo também segue uma regra específica: 80% dele deve ser composto por ativos de renda fixa pré ou pós-fixados. O excedente pode ser aplicado em outras modalidades para potencializar a sua rentabilidade.

Por ser vinculado a aplicações de renda fixa, esse tipo de fundo é muito seguro e, por isso, é a categoria mais atraente para investidores de perfil conservador.

Referenciados

Os fundos referenciados têm esse nome porque se formam tomando como base um benchmark, ou seja, uma meta já alcançada.

Sendo assim, em geral eles têm 95% dos seus ativos ligados a um referencial que pode ser, por exemplo, títulos públicos. Por regra, pelo menos 80% do fundo deve ser composto por títulos avaliados como de baixo risco, logo, é uma opção bastante segura.

Como investir em fundos?

A primeira medida a ser tomada antes de investir em fundos é conhecer os seus objetivos e perfil de investidor. Como vimos, trata-se de uma modalidade bastante heterogênea, portanto, a escolha deve ser muito bem pautada para que suas metas sejam alcançadas.

Uma forma de fazer isso é comparar o desempenho dos diferentes fundos disponíveis no mercado tendo como referência o seu perfil.

Se você é mais conservador, prefira os fundos com melhor performance no longo prazo, isto é, a partir de um ano. Caso a sua ideia seja proteger seu patrimônio e ter liquidez, avalie os que oferecem rentabilidade mais alta, considerando, é claro, os riscos envolvidos.

Ou seja, os melhores fundos são sempre os que casam com o seu perfil e as suas ambições. Portanto, tenha essa questão em mente ao investir o seu dinheiro.

Quer ficar por dentro de outros conteúdos sobre finanças? Então, continue acompanhando o blog da Onze!