E o meu dinheiro, onde está? Aprenda a poupar e investir

Por Redação Onze

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Se você está sempre pensando “afinal, como faço o meu dinheiro render?”, é hora de olhar com mais atenção para os conceitos de poupar e investir. Até parece óbvio apostar nessa dupla, mas a verdade é que, na maioria dos casos, as opções acabam não sendo tão exploradas quanto poderiam.

Quer entender melhor do que estamos falando? Neste artigo, reunimos dicas que vão ajudar você a dar um impulso nas suas finanças pessoais e estabelecer uma relação mais saudável com o dinheiro. Acompanhe!

Meu dinheiro não rende, o que fazer?

Sim, é difícil conviver com aquela sensação de que o fim do mês chega acompanhado de uma conta-corrente zerada, sem chance para um investimento. E, quando existe uma margem, ela é tão pequena que não parece suficiente para alcançar a rentabilidade esperada.

É aí que entra a gestão das finanças pessoais e a sua importância para pensar em alternativas de como ganhar mais, gastar menos e investir com sabedoria. Não se preocupe se esse propósito ainda parece abstrato demais. As dicas que separamos neste conteúdo vão ajudar a aproximar você dessa tão sonhada realidade.

Por que você deve poupar e investir?

Antes de começarmos este tópico, pare por um minuto e defina três objetivos que você deseja alcançar.

Pensou? É bem provável que, em maior ou menor grau, eles exijam que você economize dinheiro e faça com que ele se multiplique. Realizar sonhos é, no fim das contas, o principal motivo que move o desejo de aumentar o patrimônio. Para que essa seja a sua realidade, no entanto, é preciso disciplina e dedicação.

6 melhores dicas para a gestão do seu dinheiro

Entender a importância de fazer uma gestão eficiente das finanças é o primeiro passo para construir um futuro com mais tranquilidade quando o assunto é dinheiro. A seguir, veja dicas de como chegar lá.

1. Conheça as suas finanças

Em qualquer planejamento financeiro, tudo começa por conhecer a sua renda e os seus gastos a fundo. Ou seja, analise quais são as suas receitas e desconte desse valor possíveis tributos que incidem sobre ele antes mesmo de entrar na conta. Tenha esse número sempre em mente.

Para os gastos, o ideal é fazer uma avaliação dos últimos três meses, incluindo toda e qualquer despesa. Como forma de facilitar a análise, tente separar os débitos por categorias amplas, como alimentação, transporte, moradia, entre outras.

O propósito deste passo é entender como anda a sua realidade financeira, isto é, quanto realmente sobra ao fim de cada mês e o que poderia ser economizado com algumas mudanças.

2. Estabeleça objetivos

Depois, é hora de partir para a definição de metas, que vão ajudar a guiar todas as suas decisões monetárias. Tente determinar um ou dois mais imediatos, que possam ser alcançados após alguns meses, e outros de médio e longo prazo, que exigem um fôlego financeiro maior e por mais tempo.

Anote essa lista e seus respectivos períodos em um lugar visível, de preferência em uma planilha detalhada, para que ela não seja esquecida ou deixada de lado.

3. Reveja seus hábitos

Agora que você já sabe exatamente quanto ganha e gasta e o que precisa fazer para alcançar os seus objetivos, é hora de traçar estratégias para que os três fatores possam conviver em harmonia.

O principal movimento necessário é o de rever hábitos, aparentemente inofensivos ao bem-estar das suas finanças. Diminuir os lanches fora de casa, planejar melhor a lista de supermercado e rever o seu pacote de televisão por assinatura são algumas opções.

O importante é identificar oportunidades para economizar no dia a dia, mas sempre com bom senso. De nada adianta cortar algo que é essencial para você e perder em qualidade de vida.

4. Seja menos imediatista

Decisões por impulso costumam ter impacto financeiro negativo, sem agregar muito para a sua rotina. Por isso, que tal refletir um pouco mais antes de consumir?

Pense se o item que se transformou em sonho de consumo realmente é necessário, o quanto ele vai ser aproveitado e quais são os efeitos no seu orçamento. Não se deixar levar por promoções que investem no conceito de escassez para convencer o cliente é um passo importante.

5. Fique de olho nos números

Se engana quem pensa que basta fazer uma avaliação inicial das finanças e depois tudo flui perfeitamente no campo prático.

Sem um acompanhamento frequente do seu dinheiro, pode ficar difícil entender se as mudanças estão surtindo efeito e o quão próximo você está de realizar os seus sonhos. Portanto, crie o hábito de analisar os números ao menos uma vez por mês.

6. Invista com sabedoria

Se o objetivo é rentabilizar o dinheiro que você está economizando mensalmente, não dá para se prender apenas à caderneta de poupança, por exemplo. A dica é avaliar quais modalidades permitem começar com valores mais baixos e simular os prazos de retorno com base nas suas metas.

Pesar a relação entre risco e rentabilidade também faz toda a diferença. O assunto pode não ser tão simples, mas vale a pena se dedicar a entender mais sobre esse universo.

Para isso, conte com a Onze: aqui no nosso blog você encontra conteúdos completos sobre investimentos e tudo aquilo que impacta as suas finanças pessoais!