Alcance uma vida financeira saudável e equilibrada em 5 passos

Por Redação Onze

Falar em vida financeira e equilibrada pode parecer utopia, um sonho distante, especialmente para quem recebe um salário que mal dá para quitar as contas do mês. Esse é o seu caso?

A verdade é que dinheiro não precisa ser um problema – muito pelo contrário! Ter uma vida com maior tranquilidade no bolso pode estar mais perto da sua realidade do que você imagina.

Mas, para ficar com as contas em dia, investir e, ainda, ter uma grana sobrando, é preciso organização e planejamento. Esses são os princípios de uma vida financeira equilibrada. Quer conhecer o caminho até ela? Não deixe de ler este artigo até o final.

O que é uma vida financeira saudável e equilibrada?

Entender o conceito de uma vida financeira equilibrada e saudável não é difícil – e não se resume a ter muito dinheiro, ao contrário do que muitos podem pensar.

De maneira bem simplificada, uma pessoa saudável é aquela que não tem doenças, certo? Ou seja, não existem complicações no organismo que possam levar à invalidez ou morte do sistema orgânico. A gente pode ir um pouquinho além e dizer que saúde também está relacionada ao bem-estar dos indivíduos.

Pegando essa lógica e aplicando às finanças, podemos concluir que uma vida financeira saudável é aquela que não apresenta problemas nas contas que possam levar um indivíduo ou empresa a dificuldades de sobrevivência.

Da mesma forma, um orçamento equilibrado proporciona bem-estar e um nível de vida satisfatório. Ou seja, não se trata apenas de sobreviver, mas viver de forma plena, com tranquilidade e sem preocupações recorrentes com o orçamento, receitas e despesas.

Por que buscar uma vida financeira saudável?

Seguindo na analogia de antes, você deve saber que um resfriado mal curado pode se transformar em pneumonia e, então, levar a óbito. Quem busca uma vida financeira saudável, então, deve saber que qualquer descontrole pode virar um grande problema financeiro.

Assim, organizar as finanças e equilibrar as contas é fundamental para:

  • Evitar despesas com multas e juros
  • Economizar em compras, conseguindo descontos
  • Criar e manter um nível de vida satisfatório
  • Conseguir investir e rentabilizar o dinheiro aplicado
  • Planejar no curto, médio e longo prazo com mais segurança
  • Alcançar metas financeiras com mais tranquilidade.

Portanto, estabelecer um padrão de “saúde” para as suas finanças – e mantê-lo – é fundamental para a boa qualidade de vida presente e futura.

5 passos para uma vida financeira equilibrada

Já entendeu os motivos para equilibrar suas contas, certo? Vamos ver, então, como fazer para deixar alcançar uma vida financeira saudável.

1. Coloque ordem nas contas

Se você não controla seu próprio orçamento, quem mais vai fazer isso por você? A tarefa exige disciplina, mas garante bons resultados. Portanto, pegue todas as suas contas e coloque em uma planilha ou, mesmo, no papel.

Assim, anote as suas fontes de renda com os valores mais realistas possíveis. Pegue contracheques, pró-labore, recibos e tudo o mais que comprove os valores.

Em seguida, liste todas as saídas de dinheiro que você possuir. Neste ponto, entram despesas e investimentos. Da mesma maneira, separe faturas, boletos, cupons fiscais, notinhas e todos os comprovantes que tiver. Junte a papelada e vamos para o segundo passo para uma vida financeira saudável.

2. Defina o orçamento

Agora, é hora de cruzar os dados: será que seus recebimentos cobrem todos os seus gastos mensais? Na elaboração do orçamento, some suas fontes de renda, também suas despesas e, então, faça o cálculo.

Elabore o orçamento por, pelo menos, seis meses e compare os resultados de curtíssimo prazo. Se o saldo é negativo, você está gastando mais do que ganha – o que é preocupante. Caso o resultado seja positivo, você também pode estudar estratégias para utilizar o valor em saldo como investimento.

3. Entenda o que é saúde financeira para você

É neste ponto que a gente vai conseguir descobrir como anda a sua saúde no bolso. Os dois passos anteriores funcionaram como “consulta médica” e “exames”. Com os resultados, suas finanças serão diagnosticadas. Assim, para cada problema financeiro, haverá um remédio e tratamento específicos.

Além disso, utilize esta etapa para definir, com clareza, o que é equilíbrio para você: é uma renda de R$ X ao ano? É uma reserva financeira de Y salários? É conseguir utilizar Z% do orçamento em lazer?

O nível de vida financeira que é satisfatório para você e sua família devem ficar claros neste ponto para, então, passarmos para o próximo.

4. Dedique-se ao planejamento

Planejar requer estratégia. Ou seja, além de saber os números das suas contas, você deve compreender o que deseja fazer com aquele dinheiro, como utilizá-lo da melhor maneira, em quanto tempo executar as táticas e, por fim, de que forma alcançar as metas.

Portanto, amplie seu orçamento para os próximos 2, 5, 15 anos e faça um planejamento financeiro detalhado.

5. Faça investimentos financeiros

Parece muito pensar em 15 anos à frente? Mas não é, não! Você lembra como os últimos 5 anos passaram rápido? Ou como gostaria de ter começado a investir há 10 anos?

Pois é, quanto antes você organizar suas finanças e planejá-las, melhor para seu futuro e para alcançar uma vida financeira estável. Inclusive, a partir daí, fica mais fácil estruturar e pensar em investimentos com mais clareza.

Assim, você coloca seu orçamento em dia, elege um patamar financeiro satisfatório e define metas para investir com resultados no curto, médio e longo prazo.

Dessa forma, a saúde das suas finanças ganha um elemento fundamental: a longevidade. Afinal, pensar em vida financeira saudável é conquistar um nível bacana também no futuro.

Por isso, o investimento em previdência privada é crucial para garantir uma vida financeira saudável e equilibrada também na aposentadoria. E a Onze é sua parceira nesse projeto.

Somos a primeira PrevTech do Brasil, uma gestora de investimentos independente, que oferece planos de previdência para o público corporativo. Assim, trabalhamos com a alocação inteligente dos recursos depositados pelos funcionários e pela empresa.