Turnover funcional: qual o impacto na sua empresa?
Ter certa rotatividade de colaboradores no meio empresarial é comum e saudável, porque a saída e entrada de novos funcionários pode trazer vários benefícios para uma organização como a renovação da equipe, aumento de produtividade, alinhamento à cultura, entre outras consequências positivas. Mas, quando uma empresa deve se preocupar com seu turnover funcional?
- O primeiro passo é medir e identificar se os índices de rotatividade estão acima da média ideal.
- O segundo passo é avaliar e interpretar o que está por trás de toda essa movimentação de funcionários. Por existir vários tipos de turnover, como o voluntário e involuntário, por exemplo, além de outros, é importante que a área de recursos humanos entenda o que representa cada um e quais são os seus impactos.
Pensando nisso, vamos apresentar um pouco mais sobre o turnover funcional, explicar qual seu impacto na empresa, e dar dicas sobre como medi-lo.
Boa leitura!
O que é turnover funcional?
De modo geral, o turnover funcional é considerado positivo para a empresa porque ocorre quando um colaborador de baixo desempenho solicita o desligamento da empresa. Essa movimentação é benéfica porque a instituição ganha a oportunidade de trocar o funcionário por outro que possa ter rendimento maior e traga mais resultados, sem precisar lidar com todos os custos financeiros que envolvem uma rescisão contratual pela CLT.
São vários os motivos que levam um colaborador ao pedido de desligamento, como proposta de emprego, aposentadoria, questões familiares, entre outras. Mas, quando se trata de turnover funcional, é possível afirmar que uma das principais causas da saída é a existência de alguma insatisfação por parte do funcionário com a empresa.
Quais os impactos do turnover funcional?
Mesmo sendo considerado benéfico, esse tipo de turnover também pode afetar a economia da empresa.
Por exemplo, surge a necessidade de remanejar as funções do colaborador, o que por si só já compromete a produtividade, além da abertura de processo seletivo que envolve custos, treinamento e preparação do novo funcionário. Isso leva tempo, o que atrapalha o desempenho da instituição, e, por isto, requer atenção do setor de recursos humanos.
Outro impacto significativo do turnover funcional é a influência negativa que pode causar na estratégia de employer branding da organização.
Como estamos tratando da possibilidade do colaborador ter saído da empresa insatisfeito, é possível que ele faça depoimentos negativos sobre a mesma para amigos e familiares. Quando isto acontece com frequência, a reputação da empresa como marca empregadora fica comprometida.
Sendo assim, embora a saída de colaboradores com baixo desempenho tenha uma certa vantagem para a empresa, o ideal é priorizar ações voltadas à retenção de talentos, como treinamentos, que possam melhorar seu rendimento.
Mas, como nem sempre isto é possível, e em algumas situações o desligamento seja mesmo a única saída para solucionar o problema de rendimento, é importante que esse funcionário ao menos saia da empresa carregando o mínimo de queixas possíveis.
Como evitar ou amenizar os impactos do turnover funcional?
De acordo com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), atualmente mais de 90% das contratações no Brasil não são feitas da maneira correta. Isso faz com que muitas empresas sofram com problemas de baixo desempenho, falta de engajamento ou desalinhamento com sua cultura.
Portanto, a melhor forma de controlar o turnover, seja ele funcional ou não, é investir em ações para retenção de colaboradores, estratégia que deve começar antes da entrada do profissional com um processo seletivo mais aprimorado.
O aperfeiçoamento da seleção de currículos foi uma das principais medidas que mudaram a realidade do Assaí Atacadista, que sofria com altos índices de turnover, e apenas 10% dos seus funcionários tinham entre um e cinco anos de empresa.
A companhia ainda conseguiu melhorar o engajamento interno trabalhando a capacitação de líderes em toda sua rede, e desenvolveu outras iniciativas como a criação de uma universidade corporativa com mais de 300 cursos para os colaboradores, e a revisão do pacote de benefícios.
Na maioria das vezes, todas essas medidas já são suficientes para controlar a rotatividade de uma empresa. Vale ressaltar, que mesmo nos casos em que o funcionário tenha um baixo rendimento, os cursos de capacitação podem moldá-lo de acordo com as expectativas da instituição, e assim obter melhores resultados com seu trabalho.
Como a Onze pode ajudar a controlar o turnover?
Para empresas que estão buscando medidas para controlar o turnover, entre elas, revisar a sua política de benefícios, a Previdência Privada Corporativa é uma excelente alternativa oferecida pela Onze, gestora de investimentos cujo trabalho é focado na saúde financeira do brasileiro. Além de ajudar o colaborador no controle das finanças, e reduzir seu estresse financeiro que também é uma das causas de baixa produtividade e absenteísmo, a solução também colabora com a retenção de colaboradores e fortalece o employer branding.
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